sexta-feira, 16 de setembro de 2011

sábado, 13 de agosto de 2011

Quem é da década de 80 lembra...


Step 1 by ~jeanoliveira85 on deviantART



Depois que tratar e pintar o desenho publico de novo... só não pude esperar o trabalho terminar pra postar...rs

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Já que estamos falando em música...

Outra linda composição, desta vez direto dos anos 50 de Santo & Johnny Farina: Sleep Walk

Música é tudo de bom!

Les contes d'Hoffmann (Os Contos de Hoffmann) é uma ópera de Jacques Offenbach, uma das composições musicais mais lindas que o mundo já teve o prazer de ouvir:

domingo, 10 de julho de 2011

Conhecendo nossa história, nosso chão...


No mês de Junho, tive o privilégio de me juntar ao seleto grupo de pessoas que teve o prazer de conhecer São Miguel das Missões, onde no espetáculo "Som e Luzes" que acontece todos os dias ao entardecer, pude contemplar um pouco de nossa história e me emocionar com um dos textos mais lindos que tive o prazer de ouvir e também sentir naquela noite.
No evento, quando ao entardecer, todas as luzes do local são desligadas e então nas vozes de Lima Duarte, Fernanda Montenegro, dentre outros, um texto muito bonito, acompanhado de um show de luzes é citado... sem falar na beleza natural do local.  Deixo um trechinho do texto aqui, para talvez encorajar outras pessoas á visitar este belíssimo monumento á nossa cultura:

TERRA:Quem vem lá? Quem vem lá profanar minha ondulante pradaria? Estrela, gritos de dor cristalizados pelo infinito vazio desta celeste cobertura. Testemunhas dos dolorosos massacres daquelas dias em que a insegurança e o ódio arrancaram-me do dorso a melhor comunidade que em mim germinou. Ah estrelas, vento irmão, afastai o novo intruso.

RUÍNAS:Um momento vos pedimos, calmo leito sôbre o qual repousamos há tanto tempo, fecunda terra que manteve e tornou fortes nossos bravos construtores.
Amiga terra, berço e sepultura, nós ruínas desgastadas, estaremos dentro em breve confundidas com o lodo em vosso ventre. Antes, porém, atendei!
Permite que estes estranhos que voltam a passear aqui, sem a mesma graça, é claro, dos antigos guaranis, saibam o que foi feito àquele povo tão belo.
Que os estranhos aqui presentes, pelos motivos mais diversos do mais leviano ao mais penetrante, dividam conosco a mágoa universal de ter assistido a um massacre no qual o inimigo colonialista, por cobiça, raiva e inveja moralista, matou com tiro de lança o legítimo habitante destes campos, os braços construtores desta igreja.
Libertai, serena terra, o espírito de um povo cuja história épica encerra verdades que servem de novo.
Os estranhos ora atentos com seus olhos assustados, podem ser talvez isentos da culpa dos crimes aqui consumados. Mas já que vieram aqui, devem ouvir nos ventos a verdade que encerrais: como foram arrasados vossos filhos, nossos pais, os tranquilos Guaranis….

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O tempo


Tive uma aula na Universidade esta semana que me intrigou bastante. Começamos com um exercício que, a meu ver, seria bastante simples: Definir o que é tempo. Acabamos levando a noite toda discutindo e não entramos em um consenso.

Nunca havia parado para pensar no assunto, e gostaria de compartilhar este pensamento intrigante com quem também nunca o tenha feito. O que é tempo?

Santo Agostinho respondia à este questionamento da seguinte forma: “se ninguém me perguntar, eu sei; Se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei''.

Responder a pergunta para si mesmo pode ser fácil, mas tente transformar este “conhecimento” em palavras para escrever em um papel... É engraçado como o cérebro embaralha e aquilo que você sabia com tanta convicção, simplesmente some.

Na Universidade dividimos esta definição em três visões diferentes: uma definição aos olhos da Filosofia, outra aos olhos da Ciência e a última aos olhos da religião.

A filosofia encara o assunto de duas maneiras principais: O tempo como uma percepção apenas surgida da mente humana (os animais não percebem nem contam o tempo, muito menos qualquer outro objeto inanimado) fazendo com que este surja junto dos humanos e deixe de existir quando os mesmos assim o fizerem. O homem criou o tempo; E uma segunda percepção que diz que o tempo existe desde o surgimento do universo e vai existir até seu fim, independente do homem estar lá para registrar este tempo. Em suma são as teorias dicotômicas de Platão e Aristóteles que nos levaram a estas conclusões.

A Ciência com sua teoria da relatividade de Heinstein comprova que o tempo é variável. Isto mesmo, vinte segundos na terra podem durar 40 segundos em outro ponto do universo (e a diferença pode chegar à escala de anos). A teoria hoje é comprovada por diversos laboratórios de pesquisa e inclusive no nosso dia-a-dia. Os satélites responsáveis pelo funcionamento dos sistemas de GPS aqui da terra possuem relógios especialmente “alterados” em relação ao tempo aqui na superfície para que erros de cálculo não confundam os aparelhos.

Enfim, as diversas religiões também apresentam conceitos de tempo diversos como o tempo cíclico apresentado em algumas religiões reencarnacionistas e o tempo linear dos cristãos e outras religiões.

Como podemos imaginar o tempo? Ele existe ou não? Eis o que penso...

O tempo é a sucessão de eventos que vão nos levando de um ponto no próprio tempo conhecido como passado até outro conhecido como futuro. Este tempo pode ser cronometrado e vai apresentar um resultado diferente dependendo de sua localização no universo: aqui na terra um minuto leva sessenta segundos (apesar que tudo é relativo...).

Assim como a gravidade é a força que impulsiona a expansão do universo, o tempo é a força que impulsiona e torna possível as nossas ações hoje. É como um rio que ao passar pelo moinho o faz movimentar, se o rio parar, ele para. Então acredito que não é homem que com suas ações faz o tempo passar, mas sim, que o tempo ao passar pela nossa dimensão, permite que façamos nossas ações.

Comprovadamente pela ciência, viagens próximas á velocidade da luz fazem com que o tempo diminua seu ritmo para o objeto que viaja. Ou seja, assim como a luz ou o som tem uma velocidade, o tempo tem a sua, e portanto é uma coisa palpável, um fluxo em sua própria velocidade e não algo que não existe.

Viajamos pelo universo em nossa mãe terra á uma velocidade X e então o tempo responde nos dando minutos de 60 segundos. Caso viajássemos em uma velocidade maior, os minutos teriam 70 ou  80 segundos talvez (para este exemplo utilizei a unidade de medida “segundo”, como hipoteticamente invariável). Assim como variaria também a forma como a luz, o som e a gravidade nos afetam.

Nós vemos a luz com os olhos e escutamos o som com os ouvidos, não possuímos nenhum membro que possa “sentir” o tempo como algo visível ou palpável, por isso nossa dificuldade em defini-lo.

Sabe esta sensação que todos temos de que o tempo está passando tão depressa? Eu acredito que uma intervenção (talvez nos aproximamos 20 km de uma galáxia maior)  ou talvez uma redução na velocidade de nossa viagem, está fazendo realmente nossos 60 segundos durarem menos... e o nosso relógio cronológico está percebendo a diferença. Nada parecido com a teoria dos psicólogos de que com as inovações tecnológicas existentes hoje, fazemos muito mais coisas em menos tempo, e por isso o tempo parece passar mais rápido (se isso fosse verdade, devia sobrar mais tempo e não faltar tempo...)

Assim acredito eu... e você?

terça-feira, 29 de março de 2011

O menino que perdeu o seu futuro

Não existe o futuro
Ele é plantado, regado e colhido
Se não plantar não há fruto
Apenas um futuro esquecido

Algo que poderia ser belo
É inverso de seu destino
Todos olham e se perguntam
O que aconteceu com este menino?

Era tão forte e bonito
E agora jaz escondido
Pelos cantos abandonado
Com o corpo surrado e sofrido

Voltando ao passado eu vejo aquele menino
Indo para a escola, seu rosto sorrindo
Roupas simples, mas bem cuidadas
E apesar da pobreza ele continuava indo

Indo buscar seu futuro
Um lugar seguro
Um lugar mais lindo

Porém, o futuro chegou
E o menino simplesmente não vai mais
Agora ele apenas espera
Aquilo que o futuro lhe traz

segunda-feira, 28 de março de 2011

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Minha melhor foto no Flickr

Homenagem à minha Amada


Meu primeiro Amor

O que muitos sonham
Tenho como realidade
Com meu primeiro amor
Escrevo uma história de verdade

Como um pássaro sozinho
Eu vivia a voar
Agora tenho em meu ninho
Um amor para voltar

Encontro em seu sorriso
Tudo aquilo que preciso

E no seu abraço
Muito calor e um abrigo

Agradeço à Deus, pela benção que me deu
Colocou você em minha vida
Me fez feliz, me fez ser teu

Vivemos agora, o que não viveu Romeu
E aquilo pelo qual Julieta morreu

Sou grato por você em minha vida
Meu primeiro amor
Minha esposa
Minha querida Marina

Um dia ou Outro






 Sabe aqueles dias

Que a lágrima pesa
E vai embora a alegria?

Apenas não consigo conter
Os sentimentos do coração
A tristeza faz doer
Enquanto esqueço da razão

Mas tudo o que posso fazer
É esperar o dia morrer
para talvez morrer junto a solidão

E esperar que com a vontade de viver
Também volte a minha paixão

Amanhã...




Abertura do BLOG!!!

Boa noite pessoal!


Estou fazendo hoje a “estréia” do meu blog. E o faço com um único objetivo em mente. ESCREVER. Sempre gostei muito de escrever poemas, textos, raciocínios, porém nunca levei o assunto mais á sério. Hoje estou criando este blog para compartilhar textos de minha autoria com todos. Espero que gostem e deixem seus comentários para que eu saiba se estão gostando. Também gosto de fotografia e pretendo despertar no leitor de meus textos, todos os sentimentos possíveis através de textos e imagens. Espero ajudar de alguma forma à todos.

Um grande abraço

Jean Andre de Oliveira